HISTÓRICO



        Simpósio Iberoamericano: História, Educação, Patrimônio-Educativo, se realiza desde 2012 e foi o primeiro, em nível Ibero-americano sobre a temática do Patrimônio Histórico Educativo, organizado no Brasil. O I Simpósio foi realizado em 2012, na FE/UNICAMP, pelo CIVILIS, Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação, Cultura Escolar e Cidadania, no âmbito da RIDPHE, Rede Iberoamericana para a Investigação e a Difusão do Patrimônio Histórico-Educativo,  e foi o desencadeador dos demais que se seguiram.
         Em 2013 o II Simpósio foi realizado na Argentina em uma parceria do Proyeto Huellas de la Escuela, del Ministério de La Educación, de la Ciudad, em Buenos Aires, na Argentina, com o CIVILIS/FE/UNICAMP/RIDPHE. Em 2014 o III Simpósio foi organizado pela Universidad Autónoma del Estado de Morelos, em Cuernavaca, México, em parceria com o CIVILIS/FE/UNICAMP no contexto da RIDPHE. O IV Simpósio Iberoamericano foi organizado em São Paulo, no Centro Paula Souza em parceria com o GEPEMHEP, Grupo de Estudos e Pesquisas em Memória e História da Educação Profissional, CETEC/CPS. O V Simpósio realizou-se na Espanha, em San Sebastián, País Basco, em parceria às VI Jornadas da SEPHE, Sociedad Española para el estúdio del Patrimonio-Educativo; o VI Simpósio foi realizado em Campinas com abertura na FE/UNICAMP e sessões de trabalho nos auditórios de duas Centenárias Escolas de Ensino da cidade, EE “Carlos Gomes”, antiga Escola Normal de Campinas,  e EE “Culto à Ciência”, primeiro Ginásio Republicano de Campinas.
      Na organização do VII Simpósio da RIDPHE, Rede Iberoamericana para a Preservação e Difusão do Patrimônio Histórico-Educativo, unem-se CEINCE, Centro Internacional de Cultura Escolar, Berlanga de Duero, Espanha, e o CIVILIS/FE/UNICAMP, Campinas/SP, Brasil.
             O VII Simpósio mantem a modalidade de organização dos anteriores, em reunir um número reduzido de pesquisadores para que o evento possa constituir-se em uma reunião de trabalho e discussão, o que tem resultado eventos profícuos, diferentemente dos grandes eventos que contam com numerosos participantes e várias sessões de comunicações ao mesmo tempo. O formato permite a discussão sobre novas possibilidades, avanços e dificuldades em projetos desenvolvidos pelos investigadores em diferentes contextos.